Diretrizes
A Curricularização da Extensão foi inicialmente concebida no PNE 2001-2010, mas, efetivou-se no PNE 2014-2024 e na Resolução CNE/CES nº 7/2018. É obrigatória para os cursos de graduação e facultativa para os cursos de pós-graduação;
Consiste em definir políticas e mecanismos de operacionalização do processo extensionista no PDI, na matriz dos cursos de graduação, as diretrizes da avaliação das experiências/aprendizagens discentes, do processo de auto avaliação institucional, dos registros acadêmicos, da mensuração dos impactos das atividades de extensão junto aos segmentos implicados nas atividades extensionistas.
A concepção de Curricularização da extensão tem como fundamentos:
a) presença de três atores: docentes, acadêmicos e sociedade (diversos atores sociais potencialmente implicados);
b) protagonismo acadêmico nas atividades/projetos;
c) clareza de objetivos de aprendizagem;
d) sistematização do processo avaliativo.protagonismo acadêmico nas atividades/projetos;
c) clareza de objetivos de aprendizagem;
d) sistematização do processo avaliativo.
Diretrizes da curricularização da extensão:
I- Interação dialógica entre comunidade acadêmica e sociedade, viabilizando a cocriação de conhecimentos frente a questões contemporâneas presentes no contexto social;
II- Interdisciplinaridade e Interprofissionalidade, desenvolvendo a capacidade crítica e o empoderamento do acadêmico na construção de conhecimentos atualizados e coerentes com a realidade brasileira e mundial;
III- Indissociabilidade entre ensino – pesquisa – extensão;
IV- Impacto na formação dos estudantes, oportunizando uma formação integrada, para que tenham uma leitura crítica da realidade em que vivem e atuem como agentes transformadores;
V- Impacto na transformação social, promovendo mudanças internas e nos demais setores da sociedade.